Economia - Instituições
Ao analisar as Instituições, percebe-se que seu pilares firmaram-se a décadas atrás. No Brasil, não são boas as lembranças desses firmamentos, o que causa hoje, certa contradição na estrutura institucional. Há aquelas que funcionam bem, porém outras deixam escancarado o mau funcionamento.
Seguindo o pensamento de Douglas North, “Instituições” são as restrições criadas pelo homem que vão definir a interação política, econômica e social. São basicamente um conjunto de regras, positivadas ou não, que foram criadas ao longo do tempo para garantir direitos e deveres no mundo das transações. Vendo pelo lado socioeconômico, são elas que vão determinar os custos e consequentemente prover a rentabilidade e viabilidade da atividade econômica em questão.
Analisando o crescimento do Brasil, a expansão da economia esbarra inicialmente na baixa taxa de investimento. Essa, atribuída em geral, pela baixa taxa de poupança. É fato que o Brasil deve adotar medidas que estimulem a poupança e garantam sua eficiência. Porém, gráficos mostram que as principais barreiras do crescimento estão mais diretamente ligadas com a má qualidade das instituições, ou seja, há muitas limitações tratando-se de produção, principalmente contra o comerciante e o industrial. O significado das boas Instituições aparece, principalmente, nos longos prazos de crescimento econômico, para que o clico que irá caracterizar-se de ganhos importantes de produção (que impulsionam os relacionamentos de renda e consumo e elevam-se a taxa de investimento e de poupança), não se exaustem. De forma que as Instituições preservem esses momentos de prosperidade.
Retomando o passado brasileiro, as instituições merecem destaque de mudança na década de 1990, quando o país passava por situação crítica e apostou em mudanças que precisavam ser consolidadas, para que tivessem efeitos práticos. Foi na macroeconomia que começou essas regulamentações e logo após, o governo Lula, priorizou a