Resumo: A Meta e a Arte da Guerra
O livro, A Meta, relata a história de um Gerente chamado Alex e sua equipe, com a missão de salvar em 3 meses uma fábrica que corria o risco de ser fechada, pois não estava gerando lucro para o sistema organizacional ao qual estava inserida. Então em uma reunião com gerentes Alex se lembra de uma conversa tida com um antigo professor de física, Jonah e assim na busca pelas soluções dos problemas da fábrica que se insere a teoria das restrições.
O primeiro ponto a ser questionado era a meta de uma empresa, a qual acreditava que a meta seria aumentar a produção ao mesmo tempo em que se aumentava a eficiência, sendo que na verdade o objetivo da empresa era lucratividade. O erro estava ali produção em massa sem garantias de vendas dos produtos, ou seja, o fluxo de produção teria de ser igual à demanda. A empresa produzia bastante, porém não obtinha lucro.
Portanto, seria necessário restringir o processo produtivo a fim de atingir a meta. Mas para fazer com que isso acontecesse se esbarrava em alguns pontos que viriam a atrapalhar todo o processo produtivo, nesse ponto o se insere a teoria das restrições. O que impede essa adequação no sistema é chamado de “gargalos”. A capacidade de toda a fábrica é na verdade a capacidade do gargalo. Para resolver o problema se propõe cinco passos a seguir. É necessário identificar quais seriam os gargalos, decidir como explorá-los, subordinar o restante do processo à sua capacidade, procurando meios para melhora-los.
Também se ressalta a importância da flexibilidade na empresa, no decorrer da história várias regras precisaram ser quebradas, alterações na política e cultura da empresa, para isso o livro sugere fazer questionamentos sobre estar ou não, no caminho certo, para que se chegue às respostas através de dedução.
O objetivo central é trazer ideia de que é necessário correr riscos, ter iniciativa e criatividade para encontrar formas para o sistema se adequar às restrições, para que assim se faça possível