Economia de Experiência
Em pesquisas recentes sobre o mercado de serviços na busca de como acrescer o valor de uma marca diante de uma concorrência tão acirrada, trabalhar experiências marcantes e relacionar fortemente cada experiência a uma compreensão direcionada ao público-alvo se tornou um estratégia imprescindível para manter uma fatia do mercado no que chamamos de “share of mind”. Porém um conceito complementar para este projeto foi encontrado e será trabalhado a partir de agora.
Estamos a poucas semanas do inicio da Copa do Mundo de 2014 que será sediada em nosso país, diversas empresas forçam a identificação do grande evento a sua marca, mas não agregarmos as sensações perceptíveis para estes que virão visitar nossa terra natal será um desperdício de tempo e dinheiro.
A Economia da Experiência
Conceito elaborado por B.Joseph Pine e James H. Gilmore, na obra “The Experience Economy”, é um estágio para a “Economia de Transformação”, na qual a oferta de uma empresa/marca é uma experiência que possibilita transformar a vida do consumidor.
Para os dois autores, a “Economia da Experiência” surge depois do auge das economias agrária, industrial e de serviços. Além de adquirir um bom produto e usufruir de bons serviços, o consumidor está refinando cada vez mais o seu comportamento e sua decisão de compra por meio de informações cada vez mais acessíveis e compartilhadas pelos meios digitais, esse fator leva o consumidor a desejar produtos e serviços que o levem a vivenciar novas experiências e modo de vida.
Não basta somente ter um bom carro, seguro e econômico; o seu design externo e interno, por exemplo, deve contribuir para o conforto e para o prazer de dirigir do consumidor, ou seja, um design inovador que consiga agregar valor ao veículo e à experiência na sua utilização.
Os consumidores querem vivenciar experiências novas em comparação a produtos e serviços adquiridos anteriormente. Segundo Philip Kotler, o