Economia da experiência
O mundo corporativo está muito mais multifuncional do que era antes. Acabou a figura do especialista, hoje as pessoas além de especialistas em um determinado assunto, deve entender também do todo, ser um generalista. Exemplo dado é de um executivo de MKT, que deve saber também sobre finanças, Rh, etc... Ao mesmo tempo que o mundo está globalizado, também depende muito do local, do macro e do micro.. O profissional de hoje deve ter a visão do todo..
Dá o conselho de se formar em uma área e fazer pós em outra, justamente pra ter uma visão mais ampla das coisas e poder gerar valor para o que faz.
Intuição é muito importante, mas depende de conhecimentos já adquiridos.
A melhor empresa será aquela que proporcionar ao consumidor não só seu produto, mas a experiência de utiliza-lo (inovação). Exemplo: atendimento diferenciado em uma loja, o que o cliente vai sentir, qual o layout e atmosfera da loja,quanto maior o numero de sentido envolvidos, maior a possibilidade de fidelização do cliente (experiências sensoriais).
Ambiente corporativo está bem caótico, antigamente era mais homogêneo. Geração Y está deixando as grandes corporações, mas não pela empresa, mas pelos chefes, que seguram essa onda de ansiedade de crescimento da geração Y
Minuto 14 - Quando entra na empresa uma geração multifocal (Y), assusta um pouco a liderança anterior, e tentativa dessa liderança que existia antes era fazer o que ela fazia antes, que era chefiar essas pessoas, que não admitem chefia, não acreditam na hierarquia, mas sim na competência e capacidade de fazer, criando então uma polarização muito grande dentro da organização que dificulta as coisas caminharem como gostaríamos que elas caminhassem..aí entra todo o processo pra treinar essa chefia para transforma-los em lideres, vamos segurar um pouco essa ansiedade da geração Y pra que entendam que as coisas não são tão rápidas e tentar o ajuste.. algumas empresas conseguem e outras nem tanto.. conflito de