Economia da Tailândia
O desenvolvimento econômico da Ásia, relativamente elevado, sofreu uma crise em 1997 que se repercutiu por toda a região e prejudicou diversos países. Atingiu também a Tailândia que vinha tendo o maior crescimento econômico nesses últimos dez anos, com uma média anual de 8,4% entre 1990 e 1995 — e desvalorizou grandemente o baht, moeda do país.
Desde então, a Tailândia vem tentando estabilizar-se economicamente e obteve excelentes resultados, tendo um crescimento anual notável nos anos de 1999 até 2005.
Atualmente, o país é um dos maiores exportadores mundiais de arroz. Outro importante produto cultivado é a cana-de-açúcar.
Durante a crise, o mercado de produtos manufaturados e industrializados ajudou muito a sua recuperação econômica com a exportação de produtos como computadores, sapatos, eletroeletrônicos, joias, brinquedos ou produtos de plástico.
A Tailândia é o maior exportador de arroz do mundo.
No entanto, a agricultura continua sendo de grande importância para a economia do país, com mais de metade da percentagem total de mão de obra sendo dedicada a esse setor. Porém, no ano de 1995, a renda dos trabalhadores rurais era quinze vezes inferior ao da renda da população que trabalhava em outros setores. Em 1999, a renda familiar média tailandesa foi de 318 dólares estadunidenses por mês, enquanto, para o setor agrícola, a média foi de apenas 24 dólares estadunidenses por mês. O turismo é um setor que contribui também bastante para o produto interno bruto anual do país. Em 2002, por exemplo, houve um aumento de 7% na quantidade de turistas em comparação ao ano anterior. Os Estados Unidos são o principal parceiro econômico da Tailândia, seguidos pelo Japão e pelos países europeus.
A estabilização e melhoria da economia depende do aumento das exportações do país para países europeus e para os Estados Unidos.
Bangkok é a região mais industrializada do país, sendo a região nordeste a mais pobre.
Embora a Tailândia venha