economia bancaria
Vivemos em uma sociedade que experimenta profundas transformações. Essas transformações podem trazer benefícios e problemas para as organizações.
Os problemas podem ser identificados como de ordem económica e social como também relativos à cultura organizacional.
Com a globalização, há uma tendência natural de as empresas fazerem fusões ou aquisições com a justificativa de crescimento, de mudanças tecnológicas, de ganhos potenciais, até mesmo, de redução de custos. Pode-se dizer que muito tempo e dinheiro são dedicados à análise de recursos físicos de mercado e dá-se pouca ou nenhuma atenção aos valores e crenças das pessoas que terão que executar a estratégia empresarial planejada.
Os valores organizacionais podem ser vistos como o centro da cultura da organização. Eles podem definir padrões que devem ser seguidos e o sucesso de forma concreta para os colaboradores. Normalmente são considerados como guias para do comportamento organizacional. Uma vez definidos pela cúpula, identificados e repassados para a liderança, os valores podem ser rapidamente absorvidos pelos subordinados. Eles também exercem papel importante em comunicar ao mundo o que ele pode esperar de uma organização. Os valores podem ser considerados totalmente relevantes porque estão directamente ligados a sentimentos de sucesso pessoal, aumentam o comprometimento e a autoconfiança, favorecem um comportamento ético e constroem objectivos similares aos da organização.
As crenças são usadas para expressar aquilo tido como verdade na organização. As crenças incorporadas pelos membros das organizações normalmente dizem respeito a como as tarefas devem ser executadas, à qualidade, à inovação e a como os indivíduos devem ser tratados. Os líderes deverão agir em conformidade com elas para que não haja discrepância entre o discurso e a prática.
Pode-se, entender que a maneira de condução do processo de aquisição e fusão gera impactos, positivos ou negativos, sobre os colaboradores das