economia brasileira e bancaria
O filme começa num dia em que a firma está despedindo cerca de 80% de seus funcionários. Um dos funcionários demitidos, é Eric (Stanley Tucci), um analista de riscos que, como seus colegas deviam ser, não percebiam qual frágeis eram os impérios em que trabalhavam. Mas diferente de seus colegas, ele percebeu o buraco que estavam afundando. Sem poder terminar suas análises, ele entrega o trabalho para um de seus protegidos e um dos remanescentes: Peter (Zachary Quinto).
Ele entrega os arquivos para Peter enquanto deixa o prédio com sua caixa de pertences. Seja lá o que for que esteja nos arquivos, deixa Peter tão perturbado que não apenas ele passa a noite toda trabalhando no projeto quanto sente a necessidade de ligar para seu amigo, que comemorava com outros remanescentes o fato de não terem sido demitidos, e também para seu supervisor no meio da madrugada. O que eles percebem é uma coisa que afeta não somente a firma mas como todo o mercado financeiro.
O supervisor, Will Emerson (Paul Bettany), só precisa do tempo de entender a situação que Peter lhe explica para perceber que ele precisa chamar seu chefe. E aí então que hierarquicamente chefe após chefe vão sendo chamados: Sam Rogers (Kevin Spacey), Sarah Robertson (Demi Moore), Jared Cohen (Simon Baker) e outros até chegar no chefe dos chefes, o CEO, John Tuld (Jeremy Irons). Não há como esperar o horário comercial, eles sabem que medidas sejam tomadas o mais rápido possível.
O que mais me interessou no filme, é