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Fases da história da moeda e dos bancos no Brasil
Primeiro Estágio:
1808-1905 4 século XIX (1808-1905)
• Indefinição do padrão monetário
(metalista ou papelista), refletindo na criação-destruição-recriação do Banco do Brasil, banco do governo com “crise de identidade” entre:
1. assumir a “coisa pública” ou
2. atuar de acordo com as “regras do mercado”, desde seu primeiro nascimento.
• Criação da Caixa Econômica Federal em 1861. 5 padrão monetário oscilante
• Estágio secular, indo de 1808 a 1921, isto é, desde a primeira fundação do Banco do Brasil até sua transformação efetiva em semi-autoridade monetária, após sua última fundação, em 1905.
• A economia brasileira oscilou entre:
1. a moeda mercadoria (ouro) – ou papel-moeda conversível com estritas regras de reserva aurífera – e
2. as diversas tentativas estatais de emissão de moeda fiduciária, para cobrir déficits inexistência de sistema bancário
• A rigor não se pode falar que havia sistema bancário, mesmo subdesenvolvido, pois os poucos bancos existentes, em praças locais, logo emprestavam todos os recursos próprios.
• Em tal economia, a quantidade de moeda, quando lastreada, era determinada fora do setor bancário por:
1. fluxos de comércio externo,
2. investimentos estrangeiros ou
3. produção de ouro. Fases da história da moeda e dos bancos no Brasil
Segundo Estágio:
1905-1930 8
1905-1930
• Abertura financeira ao exterior, permitindo:
– o ingresso de capitais externos;
– o predomínio de bancos estrangeiros;
– as duas experiências brasileiras do século passado com o padrão-ouro: a Caixa de Conversão (1906-1914) e a Caixa de Estabilização (1926-1930);
• Nesse período, surgiram também as condições institucionais necessárias para a criação da moeda bancária: uso generalizado de cheque, câmara de compensação e carteira de redesconto e,