Economia Asteca
A sustentação da economia do Império estava baseada justamente no pagamento dos tributos em mercadorias. A não-destruição das cidades submetidas e a manutenção relativa do poder local incluíam-se nessa lógica de arrecadação dos tributos, que variavam muito. Estima-se que, no final do Império, Tenochtitlán recebia toneladas de milho, feijão, cacau, pimenta seca; centenas de litros de mel, milhares de fardos de algodão, manufaturados têxteis, cerâmicas, armas, além de animais, aves, perfumes, papel, etc.
Religião e cultura dos Astecas
Os astecas eram considerados o povo mais religioso da região. Sua religião era essencialmente astral, isto é, baseada nos astros, e foram absorvendo deuses e ritos das mais importante era Uitzlopochtli, que representava o sol do meio-dia.
Os mitos e ritos astecas eram muito ricos e variados, e relacionavam-se com a natureza. Os cultos mais importantes sempre envolviam o Sol. Eram muito comuns rituais com sacrifícios humanos; a guerra, portanto, era uma grande fornecedora de prisioneiros para os sacrifícios. Geralmente toda a energia da comunidade estava canalizada para as atividades ritualísticas, realizadas com uma série encenações e procedimentos minunciosos.
Sociedade maia
A sociedade começou a desenvolver-se , com destaque para três cidades: Chichen-Itzá, Mayapan e Uxmal. Em 1004 foi criado a Confederação Maia, que reuniu essas três grandes cidades. Dezenas de cidades e povoados são criados ao longo dos duzentos anos seguintes, expandindo seu poder político na região. Após o período de união (entre os séculos X e XI), as cidades da Confederação entram em confronto, sendo Mayapan a vitoriosa. A hegemonia política dessa cidade foi sustentada por uma forte base guerreira. Inúmeras revoltas explodem na região, e em 1441 Mayapan é incendiada; As grandes cidades são abandonadas por causa das guerras.
Origens
A área ocupada pelos maias pode ser dividida em duas regiões. A das terras altas (área abrangida hoje por