Durkhein

Antes de se abordar a questão do negro é importante discutir primeiramente as questões sobre o currículo, a educação e a diversidade cultural no contexto da experiência humana. A educação por ser um processo constituído da experiência humana está presente dia-a-dia especificamente a escolarização. Tanto no meio geral ou no meio escolar realizamos uma aprendizagem de diversas naturezas culturais e é por meio desse processo que o homem constrói o seu conhecimento e identidade. É possível notar através dos movimentos e lutas vivenciados desde o século XXI que qualquer tipo de intolerância e preconceito leva a um processo de destruição cultural e a desumanização. E é seguindo essa linha que tece a luta pela diversidade que os educadores devem desenvolver a sua pedagogia. No entanto essa não é a realidade da maioria dos profissionais brasileiros que são formados para trabalhar utilizando uma pedagogia que prega a uma educação homogênea com o lema de educação igual para todos dotada de um falso discurso que esconde um processo de esquecimento e desprezo pela cultura diferente da branca. Porém para ser possível mudar essa face caraterizada pela homogeneidade da cultura branca e instaurar valores de diferentes culturas tais como a negra e a indígena se for revisto três aspectos do plano pedagógico: as práticas, os valores e o currículo e conteúdos, incluído diversos elementos e traços culturais. É importante ressaltar que só após essas mudanças o aluno negro se verá representado dentro da escola e sentirá “igual” a todos, a escola se tornará um ambiente acolhedor para ele.
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5) No 1º texto autora faz uma pesquisa sobre a igualdade nas escolas brasileiras. Sua conclusão se da na seguinte visão; existe sim um discurso de igualdade e respeito as diferenças, porém essa situação não acontece na realidade, porque as escolas lidam com uma igualdade sim, porém ela é voltada para a cultura dos brancos, e na hora de elaborar os currículos escolares, a culturas das outras