Macro ambiente - shoppings
Apresentada pela ABRASCE (Associação Brasileira de Shoppings Centers) no segundo seminário Latino-Americano de Pesquisas em Shoppings Centers, foi mapeado o perfil do consumidor nas 6 principais capitais do país(São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Salvador e Porto Alegre) nos seguintes quesitos: Maioria de homens e mulheres, idade, classe social, permanência, comportamento de compra, alimentação, serviços, cinema e tipo de pagamento.
A pesquisa mostra uma significativa qualificação do perfil sócio econômico do consumidor em shoppings centers. De 2006 para 2009 as classes A e B tiveram crescimento participativo de 71 % para 79 %. Já a classe C, teve queda de 29% para 21%. Tal fato se justifica devido a ascensão da classe C e seu aumento no poder de compra que requalifica parte dessa pirâmide socioeconômica.
A pesquisa confronta também hábitos de homens contra mulheres. Sabe-se que hoje os homens são 65 % da frequência semanal de pessoas nos “Malls” contra 62% das mulheres que também perdem na média de gastos em cada visita, enquanto os homens gastam tem um ticket de 144 reais, as mulheres tem um gasto aproximado de 138 reais.
Dados como permanência do consumidor nos “Malls” também são levados em conta na pesquisa da ABRASCE. Sabe-se que o consumidor de 5 das 6 capitais entrevistadas gasta uma média de 79 minutos, ou, quase 1 hora e meia dentro de disponibilidade dentro dos corredores dos shoppings centers, variando apenas em Belo Horizonte, onde a média aumenta para 86 minutos.
A porcentagem de clientes que fazem compras de algum produto quando visitam os shoppings centers aumentou de 40% para 45% em 2009. São Paulo vai além, mostrando a força da maior metrópole do país, esses números superam as outras capitais com consideráveis 52% do público, efetivamente comprando quando frequenta os shoppings da capital paulistana.
A alimentação nas redes de shoppings centers, teve um aumento de 35% para 39% do público, dos consumidores