DSM-IV
Hipocrates estabeleceu um sistema de classificação de patológicas, ou seja doença mentais isso aconteceu no século 5 a.C. na Grécia antiga entre elas mania e melancolia, sendo que história era seu foco principal ele usava esse sistema de classificação para caracterizar algumas dessas doenças .
Conforme o passar dos anos, termos foram relacionados ao vocabulário médico entre elas paranoia e loucura.
Emil Kraepelin (1856 – 1926)classificou de forma abrangente e realmente cientificou pois, ele resumiu vários distúrbios mentais como esquizofrenia e demência precoce, juntamente com outros transtornos psicose maníaco depressiva.
Na mesma época Freud (1895) destacava- se de uma síndrome chamada neurastenia conhecida como uma neurose de angustia, que através de estudos classificou- se com diversos tipos de neurose histórica e obsessivo – compulsiva.
No ano de 1952, a associação Psiquiátrica Americana (APA) publicou a primeira edição do “Manual Diagnostico e Estatístico de Transtornos Mentais” (DSM- I , e as edições seguintes, publicadas em 1968 ( DSM-II), 1980 ( DSM – III-R) e (1994) ( DSM-IV) foram revistas, modificadas e ampliadas. ( Artigo de revisão, A Revisão e as limitações do uso do DSM-IV na pratica clinica)
O DSM III (1980) se tornou um fenômeno no que se devia psiquiatria moderna alias, revolucionou a historia da psiquiatria. Novas categorias diagnosticadas foram descritas, como por , exemplo : a Neurose de angustia foi subdividida em transtornos de pânico com e sem agorafobia e transtorno de ansiedade generalarizado ; e fobia social tornou-se uma entidade nosológica própria; a psicose maníaco-depressiva passou ser denominada de transtorno de humor bipolar, com ou sem sintomas psicóticos . Muitas palavras passaram