Drogas no organismo
As drogas, também chamadas de tóxicos ou narcóticos, são substâncias que atuam no organismo alterando seu funcionamento original. Causam conseqüências físicas (problemas circulatórios, respiratórios e cardíacos), psicológicas (alucinações) e sociais , podendo levar à morte (overdose).
Algumas drogas são fumadas, com a maconha e o crack; outras são injetadas na veia, como a cocaína; ou então cheiradas, como a cola de sapateiro; além das que são ingeridas sob a forma de comprimidos, como o ecstasy, ou sob forma líquida como o álcool.
A maioria das drogas é misturada com outras substâncias (cal, talco, etc) que tenham aspecto semelhante a elas para que possam “render” mais. Dessa forma a droga fica mais fraca, porém destrói o organismo com igual ou maior intensidade.
As drogas são classificadas em quatro categorias: depressoras, estimulantes, perturbadoras ou, ainda, combinar mais de um efeito. As depressoras causam a diminuição da velocidade dos estímulos nervosos. São elas, por exemplo, o álcool, a morfina, a heroína e os tranquilizantes. Os estimulantes aumentam a velocidade dos estímulos excitando as áreas sensorial e motora. São elas as anfetaminas, a cocaína e seus derivados. As perturbadoras causam efeito alucinógeno, são elas a maconha, o haxixe, os solventes orgânicos e o LSD (ácido lisérgico). Já as com efeitos mistos englobam dois ou mais efeitos, como o ecstasy.
A dependência química pode causar síndromes de abstinências, lapsos de memória, insônia, sudorese e oscilação da pressão arterial, por exemplo. Quando a quantidade de droga usada passa do limite que o organismo “aguenta” ocorre a overdose. Isso, pois o corpo já está debilitado pelo uso das substâncias e não suporta as transformações. Entretanto, o número de jovens brasileiros usuários de maconha, por exemplo, chega a 13% .
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