Drogas na Comunicação
As drogas sempre estiveram inseridas no universo da Publicidade, mas obviamente muita coisa mudou de lá pra cá, a forma como ela era retratada livremente e de forma positiva (tanto álcool quanto o tabaco) se transformou em uma abordagem diferente. Hoje em dia também podemos observar pelos anúncios conscientização social do mal que ela pode causar, assunto que não era uma preocupação antigamente.
Vamos exemplificar e refletir sobre a questão que nos foi proposta “Como os meios de comunicação e o discurso publicitário abordam o tema das drogas (legais e ilegais)” analisando os anúncios abaixo:
LUCKY STRIKE Nesse anuncio dos anos 40 percebe-se como as drogas lícitas eram inicialmente colocadas e divulgadas para o público através de anúncios publicitários. diz que “20.679 médicos recomendam Lucky Strike como o cigarro menos irritante". Em outro trecho, o tabaco é apresentado como "A sua proteção para a garganta, contra a tosse e contra a irritação". Na briga com a concorrência, a saúde era uma carta bastante utilizada pelas marcas de cigarro para conquistar consumidores, pois já havia um certo conhecimento sendo divulgado dos malefícios que o produto poderia causar, mas ainda possível de se questionar.
CHARM
Esse outro anuncio de cigarro, já nos anos 70, mostra como a abordagem ao publico teve de mudar pois não podia mais ser vendido como uma coisa boa ou saudável. Os anunciantes chegam à conclusão de que quem fumava, fumava por gostar daquilo e não ia largar o vício tão facilmente, mesmo com todo o conhecimento que já estava sendo inserido na população mundial. Surgiu a ideia de vender o produto pelo status, pela experiência que ele proporciona ao publico fumante e como se destaca dos demais.
ANVISA
Hoje em dia, o Ministério da Saúde implementou em nas embalagens de todas as marcas de cigarro anúncios como esses da foto, com o objetivo de causar extremo impacto nas pessoas para que o objetivo de