CÉLULA DE ARNOLD
Centro de Tecnologia
Departamento de Engenharia Química
Curso de Engenharia Química
Fenômenos de Transporte III
“Determinação da Difusividade térmica da Acetona no ar”
Equipe:
Bruna Pinheiro - 0320944
João Batista – 0307911
Kimberle Paiva - 0320924
Lis Damasceno – 0320922
Maíra Lima – 0320925 Professor: Ivanildo Silva
Junho de 2013
OBJETIVO
Construir um dispositivo, Célula de Arnold, para medir a difusividade de um gás estagnado;
Comparar o valor experimental da Difusividade térmica com valores de referência na literatura.
MONTAGEM E DESCRIÇÃO DO APARATO
Para a construção da célula de Arnold foram utilizados os seguintes materiais:
Um aquário de dimensões 15X30X25 cm;
Uma proveta de 20 mL;
Um cooler;
Silica Gel azul;
15 mL de acetona pura;
Régua.
Foi utilizado um aquário para diminuir o volume em que temperatura e umidade devem ser controladas. Sílica gel foi distribuída no interior do aquário a fim de manter a umidade constante. Foram colocados 15 mL de acetona na proveta. Foi escolhida a acetona devido ao seu grande coeficiente de difusão o que favoreceria a leitura da diferença de altura do liquido com o decorrer do tempo. O cooler tinha função de arrastar a acetona evaporada do topo da proveta a fim de manter a sua concentração zero no topo. A Célula de Arnold foi deixada em funcionamento durante oito horas, sendo registrada a altura da coluna de líquido a cada hora de operação. No entanto, apenas a distância percorrida pela acetona, ao se difundir e baixar o nível na proveta, influenciaria no cálculo da difusividade térmica. Tal distância foi registrada com o uso de uma régua.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Para o cálculo da difusividade no experimento de transferência de massa realizado, utilizou-se a seguinte equação mostrada abaixo, com as seguintes considerações:
i) Regime permanente; ii) Meio inerte; iii) Difusão unidirecional (apenas no