doze jurados e uma sentença
O filme “doze homens e uma sentença” uma obra do ano de 1957. Comprovadamente antigo, contudo, totalmente moderno para os tempos de hoje. Revela-nos uma história inaceitável em termos de condenação; a um rapaz de 18 anos. Um filme que demonstra ser jurídico e transcorre totalmente em uma sala onde os jurados por meio de evidências e argumentações decidem a morte ou a vida de um ser humano. Nesta trama há um amplo enredo reflexivo para nossas vidas que cria uma expectativa de evidências e argumentações dentro do contexto escolar. Neste filme constatamos que a utilização do teatro em nossas vidas para refletirmos por meio de outras pessoastorna-se necessário. É um filme que não fez sucesso quando lançado e de certa forma é até compreensível porque reflete nossas reações como seres humanos como o preconceito e a estupidez humana na hora de julgar as pessoas.
Todos nós somos seres humanos e como tal portadores de passado, presente e futuro. Temos diferentes personalidades construídas pelas alegrias, tristezas, traumas e em conjunto vem a parcialidade da diferença social. Quem é o culpado disto tudo? Evoluímos e ao defender uma pessoa é que notamos a nossa essência do “ser” humano enfim, a nossa raiz de irmão.
O 8º jurado Sr. Davis (Henry Fonda) não acreditava na inocência do rapaz, mas demonstrava a preocupação responsável que tinha como jurado pela vida humana que estava sendo julgada e poderia ser levada à cadeira elétrica por um erro leviano e onipotente. Ele não se deixou