Doutor
Como foi aqui criado este meu personagem o “O” é com ele e com este texto, ainda, em “bruto”, que vou encerrar, comovido, a minha participação neste “Esquinas”.
Até sempre, muito obrigado amigos, o contacto que tive com vocês, fez de mim uma pessoa, melhor!
Alexandre Vieira, aka “A Junção do Bem”, aka “O”, aka “A” e outras parlermices por aí espalhadas.
ERUPÇÕES CUTÂNEAS – UM TEXTO DO “O”.
Enfim soltei a mordaça, o meu “O” tem estado, apagado, amarrado, agrilhoado, mudo, taciturno, institucionalizado, isto porque tanto a “A Junção do Bem” como o Alex, o têm mantido dentro dos limites daquilo que é socialmente considerado adequado. Mas perante um desafio o “O” (que quando fala de si mesmo, quase parece o Cristina Ronaldo, fá-lo sempre na terceira pessoa do singular – mas engraçado mesmo era se o fizesse na terceira pessoa do plural) galga todos e quaisquer estorvos provocados pelos mencionados. E só o faz por um único e exclusivo motivo:
- Vou repor a verdade!
- Aliás tenho agora, uma vez que agora sobreveio a prescrição penal dos factos, toda a validade para o fazer.
- Estou “focalizado” em relatar o que aconteceu a esses tais de “Focus”. (Viram o humor de “O”? Focalizado nos “Focus” – Não sei porque ainda não está o “O” nas “Produção Fictícias”, talento não lhe falta).
Bem, antes de mais, vou deixar de referir-me a mim próprio, na terceira pessoa do singular, para não correr o risco de ser acusado de nutrir piadas alheias.
Uma ocorrência nunca pode ser vista como um acto isolado destituído, de um qualquer acto prévio. A ocorrência é como que o culminar de uma série de disparates preparatórios. Por exemplo, se um avião caí e um tipo