doutor
20 de setembro de 2006
O curso de Laborat´rio de Resitˆncia dos Materiais est´ dividido em 3 o e a partes: a e
1. Ensaios em materiais met´licos. Faz-se aqui uma s´rie de ensaios, preferencialmente em a¸o, buscando avaliar suas propriedades c mecˆnicas. S˜o estes os ensaios: a a
• Ensaio de tra¸ao c˜ • Ensaio de compress˜o a • Ensaio de dobramento e flex˜o a • Ensaio de cisalhamento
• Ensaios de dureza Brinell, Rockwell e Vickers.
• Ensaio de impacto com pˆndulo Charpy e 2. Ensaios em madeira. Estuda-se aqui o comportamento mecˆnico a da madeira submetida a diversas situa¸oes de carragamento. Faz-se os c˜ ensaios:
• Ensaio de tra¸ao c˜ • Ensaio de flex˜o a • Ensaio de impacto e e e 3. Extensometria el´trica de resistˆncia. Nesta parte ´ introduzida a medi¸˜o de deforma¸oes via extensˆmetros el´tricos de resistˆncia ca c˜ o e e -“strain-gages”. Faz-se os ensaios:
• Ensaio de tra¸ao c˜ • Ensaio de flex˜o a 1
Parte I
Ensaios em materiais met´licos a 2
O material utilizado nesta parte do curso foi extra´ do livro: Resistˆncia ıdo e dos Materiais - R. C. Ribbeler e da apostila extra´ da Biblioteca Virtual da ıda USP, dos autores Ivan Cozaciuc, Lu´ Rodrigues da Silva e Marcos Antonio ıs Togni.
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A UA U L A
L A
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Ensaiar é preciso!
Introdução
C
omo você se sentiria se a chave que acabou de mandar fazer quebrasse ao dar a primeira volta na fechadura? Ou se a jarra de vidro refratário que a propaganda diz que pode ir do fogão ao freezer trincasse ao ser enchida com água fervente? Ou ainda, se o seu guarda-chuva virasse ao contrário em meio a um temporal?
É. Hoje em dia ninguém se contenta com objetos que apresentem esses resultados. Mas por longo tempo essa foi a única forma de avaliar a qualidade de um produto!
Nos séculos passados, como a construção dos objetos era essencialmente artesanal, não havia um controle de