Douto
Produção artesanal
Inovações na indústria têxtil e fabricação de ferro
Introdução da maquinaria e divisão do trabalho
1750
I Revolução
Industrial
Aplicação da ciência na indústria
Período fordista
1850
II Revolução
Industrial
1973
Choque do petróleo 2
Produção Agrícola
Produção Artesanal
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Produção de Baixa Escala
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Corporações com Trabalho Cooperativo
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Organização Hierárquica (do Aprendiz ao Mestre)
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Inovações na indústria têxtil
e fabricação de ferro
Introdução da maquinaria e divisão do trabalho
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1ª Revoluçao Industrial;
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Ênfase na indústria têxtil;
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Grande produtividade e crescimento econômico;
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Agrupamento de artesãos, facilitando a logística de transporte e divisão do trabalho;
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Surgimento de máquinas e equipamentos;
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Transformação do artesão em trabalhador assalariado.
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“[...] todo sistema de produção tende a descobrir formas punitivas que correspondem às suas relações de produção”
Rusche e Kirchheimer (2004, p. 20).
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Momento apoiado na corporação de filósofos e juristas;
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Formulação de uma racionalização capitalista do direito punitivo;
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Meios punitivos previstos pelos reformadores: deportação, vergonha, trabalho forçado, entre outros
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Surgimento das prisões;
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Tempo passa a ser visto como um bem;
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Dentro das prisões e fábricas, a ideia de disciplina era igual;
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Estado determinava formas de punição que garantissem a reforma social e possibilitassem a prosperidade econômica.
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• Utilizando a ideia da fábrica (tempo e disciplina) nas prisões, estas auxiliarão aquelas, no sentido de que um criminoso será transformado num proletário.
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Trabalhadores submissos aos detentores dos meios de produção, submetidos ao “aprisionamento” nas organizações;
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Ao cometerem delitos, iriam para o cárcere, que atuava como uma fábrica de operários.
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