Dormencia de sementes
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Está relacionada à imaturidade do embrião. Assim sendo, o embrião passa um período de maturação na semente separada da planta mãe, até que adquira condição de germinar.
Ilex paraguariensis
Virola surinamensis
Dormência Morfofisiológica
A semente apresenta ambas as classes de dormência: fisiológica e morfológica.Nesse caso o embrião deve alcançar um tamanho crítico , e a
DF deve ser quebrada por estratificação ou tratamento.
Annona crassiflora
Dormência Física
Dormência causada pela impermeabilidade dos envoltórios da semente e/ou fruto, restringindo total ou parcialmente a difusão de água ao embrião.
Senna multijuga
Mimosa Scabrella
Dormência Química
Antes era denominada assim apenas dormência causada por inibidores de crescimento presentes no pericarpo.
Posteriormente
também foram determinadas assim dormência causada por substancias produzidas tanto no fruto quanto na semente.
Chorisia speciosa
Quebra da Dormência
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Processo que torna a semente apta a germinar;
Torna-se importante para garantir que haja produção de mudas e um potencial para propagação desta espécie ainda não domesticada.
Diferentes procedimentos podem ser usados para interromper a dormência em ensaios de laboratório. Os mais utilizados são:
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Estratificação – tratamento feito em baixa temperatura com semente hidratada, e preferencialmente em substrato úmido e arejado.
Alternância de temperatura - as sementes hidratadas são condicionadas a trocas de temperaturas ( 30C° a 10C°).
Pós-maturação a seco – armazena-se a semente não hidratada em temperaturas elevadas( 40C° a 60°).
Tratamento químico - a semente é embebida em soluções fitorreguladores. Escarificação – a semente é submetida a algum tratamento que facilite a difusão de água ou gases em seu interior.
Lixiviação - as sementes são imersas em recipiente com água, ou em
Tabela . Tratamentos recomendados