EMBEBIÇÃO DE SEMENTES E SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA E ZOOTECNIA- DFZEMBEBIÇÃO DE SEMENTES
E
SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA
Vitória da Conquista – BA
Maio de 2012 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA E ZOOTECNIA- DFZ
EMBEBIÇÃO DE SEMENTES
E
SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA
Trabalho apresentado à Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia como instrumento parcial de avaliação da disciplina de Fisiologia Vegetal II.
Vitória da Conquista – BA
Maio de 2012
Sumário
Introdução 3
Material e métodos 4
Resultados e discussão 5
Conclusões 9
Referências Bibliográficas 10
1. Introdução
A germinação pode ser definida, de maneira simplista, como sendo um processo de transformações metabólicas do embrião de uma determinada planta, até a formação de uma plântula estabelecida, mediante á condições apropriadas de umidade, temperatura e oxigênio. Algumas sementes, de maneira natural ou induzida, e mesmo estando em condições ideais, não germinam, desencadeando o estado de dormência, que apesar de favorecer a dispersão da espécie, leva a um retardo germinativo que pode alternar entre alguns dias e até mesmo anos.
O fenômeno da dormência é tido como um recurso pelo qual a natureza distribui a germinação no tempo (FOWLER e BIANCHETTI, 2000; FOWLER e MARTINS, 2001). Koller (1972) e Carvalho e Nakagawa (2000) comentaram que a dormência é tida, também, como um mecanismo que funciona como uma espécie de "sensor remoto", o qual controlaria a germinação de modo que essa viesse a ocorrer não somente quando as condições fossem propícias à germinação, mas também ao crescimento da planta resultante.
Também, Veasey et al.