Efeito da quebra de dormência da germinação de sementes

| |UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO |[pic] |
| |FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA | |
| |CURSO DE AGRONOMIA | |

EFEITO DA QUEBRA DE DORMÊNCIA DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES

Disciplina: Fisiologia Vegetal

INTRODUÇÃO

A germinação das sementes é o primeiro processo fisiológico do desenvolvimento da planta, que leva ao crescimento do embrião e à emergência da plântula. Este processo apresenta duas fases: heterotrófica e autotrófica, sendo que na primeira a plântula sobrevive graças à degradação das reservas remanescentes da semente através da respiração e na segunda após a formação do aparelho fotossintético a energia química necessária ao crescimento passa a ser obtida através da fotossíntese. (FLOSS, 2004). A germinação tem início com a embebição da água e com a ativação do metabolismo do tecido embrionário. O primeiro passo é a produção de energia via glicólise; a seguir os fitohormônios dão sinal para uma nova síntese de enzimas levando à mobilização de substâncias de reservas no endosperma e posteriormente ocorre a síntese de hormônios, promovendo a divisão celular e o crescimento em extensão (citocina e auxina) pela reorganização da ultra-estrutura do protoplasma, intensa respiração mitocondrial, síntese de proteínas e processos de crescimento que resultam no aparecimento da radícula. Estes eventos sinalizam o início da germinação. (LARCHER, 2000). O crescimento do embrião ou germinação da semente depende de fatores externos e internos. Entre os fatores externos ou ambientais, três são especialmente