Dopagem

CONTROLE DA DOPAGEM NO ESPORTE
O controle de dopagem nos esportes é muito importante para que se possa ter uma competição justa, porém muitos atletas ainda se utilizam do doping, assim, eles batem recordes e têm um melhor preparo físico para essas competições. Tudo isso injustamente. Depois da criação da CMAD (CÓDIGO MUNDIAL ANTI-DOPING), o atleta é responsável por quaisquer substâncias presentes em seus fluidos corporais.

Existem três tipos de controle de doping que podem ser realizados com testes de sangue e urina. São eles:
1. Controle em competição: o mais conhecido e realizado após uma prova desportiva - geralmente aplicado aos vencedores.
2. Controle fora de competição: realizado em qualquer momento da preparação do atleta e visa a flagrar o uso de hormônios anabolizantes e outros métodos durante o treinamento.
3. Controle de saúde: é o teste realizado logo antes do início das provas, restrito a algumas modalidades e que pode excluir o competidor de uma prova visando a preservar sua saúde.

MECANISMOS DE AÇÃO E PRINCIPAIS EFEITOS DO ESTEROIDES ANABOLIZANTES
Focaremos nos esteroides, embora existam outros tipos de doping (como hormônios, por exemplo). Os esteroides anabolizantes são drogas sintéticas derivados da testosterona que podem ser utilizada de forma oral ou parenteral. Os esteroides injetáveis são menos tóxicos para o fígado e menos potentes do que os orais.
São usados clinicamente para o auxílio no crescimento, indução da puberdade, reposição hormonal, entre outras aplicações.
ABUSOS

I. Estimulantes: Tomemos como exemplo a ritalina. Ela é usada principalmente para o tratamento do DDA e para "melhorar os estudos". O uso dela aida acarreta insônia, dependência, taquicardia, etc.
II. Narcóticos: Substâncias proibidas ou legais somente através de prescrição médica. Exemplos: maconha e LSD. Essa nomenclatura também pode ser usada para derivados do ópio. Os narcóticos causam dependêcia, coma, overdose, convulsões, alucinações, etc.