Dopagem bioquímica
As substâncias seguintes referem-se a classes farmacológicas:
Estimulantes: pseudoefedrina, efedrina, anfetamina etc. Narcóticos: morfina, codeína, propoxifeno etc. Agentes anabolizantes: testosterona, nandrolona, estanozolol etc. Diuréticos: hidroclorotiazínicos, furosemida etc. Betabloqueadores: propranolol, atenolol etc. Hormônios peptídeos e análogos: hormônio do crescimento, eritropoetina, corticotrópina.
Betabloqueadores
Os betabloqueadores são remédios que baixam a pressão sanguínea. Atuam no sistema cardiovascular, diminuindo o número de batimentos do coração. Ajudam em categorias que exigem precisão.
Estimulantes
Os estimulantes agem direto no sistema nervoso, fazendo o atleta ficar mais excitados. A cafeína é o exemplo mais comum.
Injeção de sangue
Alguns atletas injetam até um litro de sangue pouco antes da competição. A transfusão aumenta a quantidade de glóbulos vermelhos, melhorando a capacidade de circulação de oxigênio entre as células até 5%.
Narcóticos
Os narcóticos não são usados para melhorar o desempenho, mas para aliviar a dor. As substâncias mais utilizadas dessa classe são a morfina e seus derivados. Outra substância bastante consumida pelos atletas é o álcool, utilizado como ansiolítico (para diminuir a ansiedade) e como fonte de calorias. Alguns atletas ingerem bebidas alcoólicas com a intenção de aumentar a autoconfiança e a resposta psicomotora, mas vários estudos comprovam que o desempenho acaba diminuindo com essa atitude. O