Dominação social no brasil
No século XVIII, o capitalismo teve um grande crescimento, com a ajuda da industrialização, dando origem assim as relações entre o capital e o trabalho, então o capitalista, que era o grande patrão, e o trabalhador assalariado passaram a ser os principais representantes desta organização.
O crescente estado de miséria, as disparidades sociais, a extrema concentração de renda, os salários baixos, o desemprego, a fome que atinge milhões de brasileiros, a desnutrição, a mortalidade infantil, a marginalidade, a violência, etc, são expressões do grau a que chegaram as desigualdades sociais no Brasil.
As desigualdades sociais não são acidentais, e sim produzidas por um conjunto de relações que abrangem as esferas da vida social. Na economia existem relações que levam a exploração do trabalho e a concentração da riqueza nas mão de poucos. Na política, a população é excluída das decisões governamentais.
A partir disso desenvolvemos nosso trabalho
DOMINAÇÃO PORTUGUESA / ESPANHOLA SOBRE O BRASIL
Desde sua colonização, o Brasil sofre com a dominação do mais rico sobre o mais pobre. As terras brasileiras eram habitadas por diversas nações indígenas, que passaram a se tornar escravos destes colonizadores portugueses e espanhóis no processo de exploração de nossa terra a partir das diversas riquezas que aqui encontraram, além da terra fértil e produtiva.
A partir desse processo de dominação, era necessária mão de obra, na qual foi utilizado o trabalho indígena, o qual sofreu resistência a partir da igreja. Assim logo buscou-se mão de obra na África, onde houve o grande tráfico de negros para o Brasil, para que trabalhassem como escravos. A resistência sofrida mediante à exploração dos escravos, gerou revoltas em muitas fazendas de cana de açúcar e café, lutando contra esta situação injusta e desumana formaram quilombos/comunidades de acordo com a sua cultura.
A sociedade no período do açúcar era marcada pela grande diferenciação social. No topo da