Dom Casmurro
CRYSTIAN OLIVEIRA
FELIPE URBANSKI
GRACIELI FERNANDES
LAIS DIAS
LARYSSA URBA
DOM CASMURRO:
ARUGUMENTOS DO SEMINARISTA BENTINHO
PONTA GROSSA
2013
ALISSON LUZ
CRYSTIAN OLIVEIRA
FELIPE URBANSKI
GRACIELI FERNANDES
LAIS DIAS
LARYSSA URBA
DOM CASMURRO:
ARGUMENTO DO SEMINARISTA BENTINHO
PONTA GROSSA
2013
SUMÁRIO
1. ARGUMENTOS UTILIZADOS PELO NARRADOR 1
2. SINTESE DA OBRA 2
3. POSICIONAMENTO TEÓRICO - CRÍTICO 3
1. ARGUMENTOS UTILIZADOS PELO NARRADOR Ao decorrer da obra, observamos várias passagens relacionadas á Bíblia na época em que Bentinho (Dom Casmurro), foi obrigado a ser seminarista devido a uma promessa feita por sua mãe.
Bentinho, ex-seminarista e suas passagens religiosas.
Ao decorrer da obra, observamos várias passagens relacionadas à Bíblia, decorrente da época em que Bentinho (Dom Casmurro) foi obrigado a ser seminarista como consequência de uma promessa feita por sua mãe.
ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. Ed.06
São Paulo: Vox Editora, 2001.
Capítulo 16 – O administrador interino [p.14]
“Não desprezes a correção do Senhor. Ele fera e cura.”
Essa passagem é encontrada no Livro de Jó 5 – 17, 18, em que diz: “Bem-aventurado o homem a que Deus corrige; não desprezes a correção do Senhor. Porque ele fere, e cura, dá o golpe, e as suas mãos curarão”.
Neste capítulo, o Padre atribuiu ao pai de Capitu a mesma lição de Elifás e Jó.
Podemos analisar no sentido de que apesar de algo ruim acontecer, de algo estar errado, Deus poderá estar ferindo-os, mas da mesma forma, depois, acharão uma solução, Deus irá curar.
Capítulo 36 – Ideias sem pernas e ideias sem braço [p.29]
“Aplique ele os lábios, dando-me o ósculo da sua boca.”
Utiliza-se esta passagem no momento em que Bentinho desejava beijar Capitu subitamente e também acrescenta