doenças maternas
Quando o pâncreas não possui mais capacidade de produzir insulina, ou quando a glicose (principal fonte de energia) é insuficiente, ocorre a diabetes. E essa falta de ação da insulina, resulta em um sub-aproveitamento dos hidratos de carbono, das proteínas e das gorduras. Quando o açúcar da mãe está elevado, o do bebê também aumenta e a quantidade que ele não utiliza é armazenada em seu corpo como forma de gordura.
Mulheres que não possuem um histórico de diabetes na família, podem ter a doença temporariamente durante a gestação e na maior parte das vezes, ocorre pelo aumento excessivo de peso na gravidez, principalmente nas gestações acima de 35 anos de idade. Como a saúde do bebê depende da saúde e da alimentação da mãe, é importante tratar a diabete para que ela não se torne um grande risco para os dois.
Muitas vezes, a mulher grávida desenvolve novos hábitos alimentares que são arriscados, mas é preciso ter em vista a necessidade do bebê e ter um bom controle da quantidade de nutrientes que são ingeridos diariamente. Caso a mulher já seja diabética antes de engravidar, aconselha-se que ela procure um endocrinologista logo no início da gestação, para que siga indicações corretas de como se cuidar durante os nove meses.
Causas: estresse, ganho excessivo de peso, falta de atividades físicas, fumo, ingestão de muito doce, ou muita massa e gordura.
Sintomas: Os sintomas variam a cada pessoa, mas os mais comuns são: inchaço, vômitos, ganho de peso em excesso, urina modificada, visão turva etc.
Rubéola
A doença é provocada pelo vírus da rubéola, e a transmissão é por contato direto. O vírus multiplica-se na faringe e nos órgãos linfáticos, e depois se dissemina pelo sangue para a pele. Caracteriza-se pelo surgimento de manchas avermelhadas, primeiro no rosto e pescoço e depois em outras partes do corpo.
Riscos: Durante os três primeiros meses de gestação, quando a gestante contrai a rubéola, são maiores as chances de má-formação do bebê,