Artigo Morte Feminina Atualizado
Franciane Regina da Silva1
Grazieli Costa Lamim Oliveira1
Ketlyn Morais Berardes1
Ronaldo Nunes Adriazola1
Renata Gonçalves Pinheiro Correa2
Resumo: Trata-se de um estudo de revisão de literatura, onde objetivou-se identificar as taxas de mortalidade feminina no brasil em especial a morte materna com enfoque no estado do paraná e a importância do enfermeiro e a equipe multiprofissional. No qual buscou dados epidemiológicos sobre mortalidade feminina e mortalidade materna com suas principais causas. Diante disto, o papel do enfermeiro é fundamental para a realização de um pré-natal de qualidade. A gestante que tem um bom acompanhamento, diminui significativamente o risco de adquirir uma doença nesse período ou mesmo de ir a óbito.
DESCRITORES: Morte, Morte Feminina, Causas, Paraná.
introdução
Segundo estudos de Saúde Brasil edição 2011, o Brasil reduziu em 12% a taxa de mortalidade feminina nos últimos dez anos. No período de 2000 a 2010, houve redução da taxa de mortalidade de 4,24 óbitos por 100 mil mulheres para 3,72 óbitos. (1)
Todas as regiões do país obtiveram as taxas de mortalidade reduzida, e a maior redução foi verificada na região Sul, com queda de 14,6%, seguida pela região Sudeste 14,3%, na região Centro-Oeste apresentou uma redução de 9,6%, enquanto as regiões Nordeste e Norte, apresentaram redução de 9,1% e 6,8%, respectivamente. (1)
Entre as principais causas de mortalidade feminina estão as doenças do aparelho circulatório, como Acidente Vascular Encefálico (AVE) e as Síndromes Coronarianas, ou o também chamado infarto. Estes aparecem em primeiro lugar representando 34,2%. No entanto, as doenças cerebrovasculares e as isquêmicas do coração apresentaram redução no período de 2000 a 2010. A taxa das doenças cerebrovasculares em mulheres, como o AVE, caiu de 43,87 em 2000, para 34,99 em 2010. As doenças isquêmicas do coração, como o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM),