Doença Falciforme
Pesquisa sobre Doença Falciforme; Fadiga da compaixão; Empatia.
Guarapuava – PR
21 / 10 / 2014
Acadêmicos: Luiddy de Souza, Maressa Valentim e Natália Santin.
Pesquisa sobre Doença Falciforme; Fadiga da compaixão; Empatia.
Trabalho a apresentar a disciplina de
Psicologia. 1º ano do Curso de Enfermagem.
Professor: Jefferson Cassiel.
Guarapuava – PR
21 / 10 / 2014
Empatia.
Em épocas atuais, a empatia vem sido citada em campos de trabalho muito frequentemente vista até como uma das características mais importante exigida por empresas. A empatia se tornou uma forma não-verbal de se relacionar e compreender o mundo do outro,
assim nos tornamos mais receptivos com o
próximo, de uma forma a interagir e estar ligado diretamente com o outro. A psicologia atual nos trás três sentidos: conhecer os sentimentos dos outros, sentir o que os outros sentem e reagir com compaixão ao sofrimento do outro.
Ser empático é algo natural vindo do homem, quando estamos presentes em uma situação de sofrimento nos vemos no lugar e tomamos uma atitude para ajudar.
A empatia nada mais é do que uma conexão que as pessoas sentem entre si que faz com que elas criem um laço de confiança entre si. Sendo que nem sempre a uma relação de plena concordância dos assuntos, mas há o sentimento de que o outro se esforça para entrar no nosso mundo e compreender o que nos aflige.
Na área da saúde, uma boa parte dos profissionais tem como obrigatoriedade o uso da empatia facilitando nos atendimentos e no convívio dia a dia com o profissional/ cliente, tendo como resultado um maior desempenho clínico, pois o paciente responde muito melhor ao tratamento realizado por esse tipo de profissional do que um muito distante. O trabalho do enfermeiro tem uma grande ênfase nesse tipo de comunicação, com até uma maior eficiência, pois apresentam essa aptidão muito mais desenvolvida do que os outros