Doença de Parkinson

Resumo: Doença de Parkinson

A Doença de Parkinson é definida como distúrbio neurológico progressivo, caracterizado principalmente pela degeneração das células da camada ventral da parte compacta da substância negra e do lócus ceruleus, ocorrendo uma degeneração resultando uma diminuição de dopamina, provocando vários sintomas, principalmente distúrbios motores. Um dos sintomas são presença de tremor de repouso, rigidez muscular do tipo plástica e dificuldade em iniciar movimentos voluntários, além de instabilidade postural por perda de reflexos posturais e demências. Parkinson é a segunda doença neurodegenerativa mais comum em idosos, doença lentamente progressiva, afeta um em cada 1000 indivíduos acima de 65 anos e um em cada 100 após os 75 anos e támbém pode ocorrer em indivíduos com menos de 50 anos, acomete preferencialmente, o sexo masculino. O principal foco de tratamento de DP deve ser o conhecimento dos fatores relacionados à percepção da qualidade de vida e a investigação desses fatores se torna crucial para a compreensão do curso da doença e pela busca de estratégias que visam promover o bem-estar físico e psíquico. Ainda não existem medicamentos capazes de interromper o curso da doença nem de evitá-la, a administração de levodopa é percursor imediato de dopamina atravessa a barreira hematoencefálica, que é convertida em dopamina. As cirurgias também estão a caminho de melhoramento, mas o principal motivo de estudo é a terapia celular. A convivência da DP, é um choque ao saber-se portador de uma doença crônica, até ter que aceitar e conviver com a cronicidade por toda vida.
Palavras chaves: Mal de Parkinson, Farmacologia e Qualidade de vida.