doença de Parkinson

Doença de Parkinson

A doença de Parkinson (DP) caraterizada pela perda contínua de neurônios dopaminérgicos (DA), localizadas na região superior do tronco encefálico, considerada uma síndrome extrapiramidal, pois acomete os neurônios subcorticais. É a segunda doença neurodegenerativa mais frequente entre as pessoas idosas, ficando atrás somente da doença de Alzheimer. Os resultados mais frequentes da DP são: alterações de movimento que causam tremores, acinesia e ou hipocinesia, rigidez muscular, desiquilíbrio, instabilidade postural e marcha em festinação. As causas que levam uma pessoa a manifestar a doença de Parkinson ainda são desconhecida, para os cientistas fatores que poderia causar a doença seria o estresse oxidativo, gerado através da disfunção mitocondrial, o que libera espécies relativas do oxigênio e desencadeia processo inflamatório decorrentes dos eventos bioquímicos. Essa doença neurodegenerativa acometendo as funções motora, cognitiva e emocional, e em muitos casos desenvolvendo quadros de depressão, os pacientes parkinsonianos são considerados independentes, mas com o passar dos anos a doença se agrava e com ela a preda da autonomia, gerando custo a sociedade, para acolher pessoas de desenvolve essa doença, o governo deveria investir mais na saúde, na indústria farmacêutica e em profissionais especializados. Geralmente o inicio de quadro clinico se manifesta entre pessoas com faixa etária de 50 a 70 anos de idade, mas podem-se encontrar pacientes com inicio da doença mais precoce, antes dos 40 anos e até mesmo abaixo dos 21 anos de idade. Além disso, a doença de Parkinson não distingue raça, classe social ou até mesmo sexo. Os sintomas motores são caracterizados por tremor de repouso, bradícinesia ( acinesia ou hipocinesia), rigidez muscular são sinais cardinais da doença, podendo ter sinal da roda dentada e instabilidade postural, distúrbio de marcha, fáceis em mascara, fraqueza muscular, alteração da voz, disartria, sialorréia,