Doença de alzheimer
UNIVERCIDADE
UNIDADE METRÔ PRAÇA ONZE
SABRINA LIMA BRANDÃO
Doença de Alzheimer
Rio de Janeiro – RJ
2012
SABRINA LIMA BRANDÃO
Doença de Alzheimer
Pré-projeto apresentado na Disciplina de
Metodologia da Pesquisa na Área de Saúde
Como requisito parcial para obtenção de grau em AV2
Professor: Tiago Figueiredo
Rio de Janeiro – RJ
2012
CAPÍTULO I
1.0 MOTIVAÇÃO
Este artigo foi escrito devido a curiosidade pela doença e seu desenvolvimento, e pelo tratamento dos pacientes que são portadores do mal de Alzheimer, visando um melhor atendimento e tratamento para pacientes portadores dessa doença.
DOENÇA DE ALZHEIMER
1.1. INTRODUÇÃO
O Alzheimer tem cura?
Alois Alzheimer (1864-1915), patologista alemão, descreveu pela primeira vez as características básicas da Doença de Alzheimer (DA) em 1906, onde relatou o caso de uma mulher de 51 anos com déficit de memória, incapaz de realizar as tarefas mais simples e com alterações no comportamento, delírios de ciúmes em relação ao marido, apresentando parafasias, apraxia e desorientação espacial. Após a morte da paciente, quatro anos depois do começo dos sintomas, foi observado em exame anatomopatológico que o cérebro estava claramente atrofiado e, microscopicamente, havia presença de fusos neurofibrilares, placas senis e perda neuronal.
De acordo com a Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz, 2008) a doença de Alzheimer “ é uma doença neurodegenerativa, progressiva e irreversível para a qual ainda não existe uma prevenção e poucas são as alternativas de tratamento. A patologia pode evoluir para demência profunda, muda e imóvel, caminhando inevitavelmente para incapacidade completa e morte num período de quatro a dez anos após o diagnóstico. “
“O mal de Alzheimer é uma doença crônica que atinge, principalmente, a população idosa. Trata-se de uma forma de demência que afeta a memória, as funções cognitivas e capacidades de realizações de