Doença de alzheimer
SEMINÁRIO DE BIOFÍSICA
DOENÇA DE ALZHEIMER
SÃO CRISTÓVÃO
2013
Grupo :
Ana Carolina
Anny Kelly
Flávia Menezes
Izabella Cristino
Jane Kelly
Karoline Cravo
Maria Joseli
SEMINÁRIO DE BIOFÍSICA
DOENÇA DE ALZHEIMER
Trabalho apresentado à disciplina de Biofísica, do Curso de Farmácia, da Universidade Federal de Sergipe.
SÃO CRISTÓVÃO
2013
Introdução
A Doença de Alzheimer (DA) leva o nome do médico e professor Alois Alzheimer, que descreveu, em 1907, na Alemanha, o cérebro de uma mulher de 56 anos de idade, que apresentava alguns sintomas da doença.
A DA é a forma mais comum de demência, dentre as várias existentes. A demência é o comprometimento das funções coordenadas pelo cérebro, afetando a memória, a linguagem, as funções visuais, a personalidade e outras capacidades cognitivas (como o raciocínio e o julgamento, por exemplo).
Ter a doença de Alzheimer não faz parte do envelhecimento normal. Trata-se de uma doença degenerativa, que causa a destruição das células cerebrais, levando a um estado de perda das habilidades intelectuais, que pode interferir no dia-a-dia da pessoa com a doença, impondo um fardo emocional para os pacientes, para os familiares e para os amigos.
Atinge tanto homens quanto mulheres, e pode ocorrer em qualquer década da idade adulta. Apresenta-se em duas formas diferentes, de acordo com a idade em que os sintomas aparecem:
Forma senil: é assim chamada quando acomete pessoas com 60 anos ou mais;
Forma pré-senil: quando ocorre em indivíduos com idade entre 40 e 60 anos.
A forma senil da doença de Alzheimer é a forma de ocorrência mais comum. Além disso, apresenta uma evolução mais lenta, onde a perda das capacidades mentais acontece aos poucos e por um período mais prolongado.
Por isso, quando os sintomas têm início após os 60 anos de idade, a DA pode ser considerada uma doença crônica de comprometimento progressivo. Acrescente-se ainda que a prevalência da doença aumente