Documentário
O documentário coloca em questão problemas do cotidiano que atinge os grupos que sofrem preconceito, racismo, machismo, homofobia,etc.., colocando em pauta os motivos que podem levar pessoas a se comportarem como completos idiotas influenciados por um sistema desigual de valores, que avalia o caráter e inteligência de uma pessoa levando em conta suas características físicas e culturais com base cientifica fundada na hipocrisia e ignorância. Fazendo uma atividade de conscientização colocando o opressor direto ou
“indireto” como oprimido em uma situação escolhida, Jane Elliot mostrou que o racismo e preconceito são conceitos criados e presentes no dia -a-dia que não são mascarados apenas ignorado e que somente persistem por que a sociedade, o sistema, os poderosos, “os que são considerados modelos ou normais” permitem, por que quando não se puder mais tirar vantagens de privilégios obtidos por parte dos opressores e começar a atingilos da mesma maneira talvez o sonho de Martin
Luther King possa ser realizado.
O texto de Franz Boas teve sua representação na experiência de Jane nos critérios utilizados por ela para classificar os grupos levando em conta os seus aspectos físicos por exemplo a cor dos olhos, na utilização do teste de Qi que é muito utilizado, mas que é tendencioso e que não faz sentido avaliar uma pessoa fazendo perguntas sobre uma cultura que é desconhecida para ela e esperar os mesmos resultados comparando com uma que viveu a vida inteira em contato com essa cultura, depois refazer o teste e por ela ter tido mas contato ter melhor resultado por pura consequência o classificar como mais inteligente comparado aos seus resultados anteriores. É um método de avaliação patético mesmo tendo seus