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O algoritmo começa formando uma Spanning Tree dos switches através de trocas de mensagens, entre os switches, compostas de quadros especiais chamados BPDU’s (Bridge Protocol Data Unity). Uma explicação sobre esse tipo de quadro está na página BPDU.
Após formada, a comunicação entre os switches só é permitida através da Spanning Tree. (Caso haja dúvida no conceito de Spanning Tree, a página Spanning Tree possui uma breve explicação).
Apesar de que pontes não precisam de endereço MAC para operar, no protocolo que forma a Spanning Tree é necessário que cada ponte contenha um identificador. Consequentemente, a cada ponte é associado um identificador que contém um campo de prioridade de 16 bits seguido de um endereço MAC único. Similarmente, as portas dos switches recebem um indentificador.
Como mencionado, após a formação da Spanning Tree, apenas um caminho entre o swich raiz e os switches nos ramos será permitido. Para tornar isso possível, em cada switch, cada porta deve ser rotulada como porta designada ou como porta de raiz. Uma porta designada é responsável por enviar quadros provenientes da raiz para um ramo, em direção às folhas. Uma porta de raiz é responsável pelo fluxo contrário, ou seja, é responsável por enviar um quadro proveniente de um ramo que vá em direção à raiz. Como cada nó, ou switch, possui apenas um nó pai, ou seja, um nó que se aproxima da raiz, cada switch pode possuir apenas uma porta de raiz. A exceção é a raiz, que não possui nenhuma porta raiz, apenas portas designadas.
Um esquema é mostrado na figura a seguir, note que o switch raiz (R) possui apenas portas designadas.
Além disso, para formar a Spanning Tree, é necessário determinar quais pontes possuem o menor custo e que, portanto, irão compor as arestas da árvore. A métrica