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Existem estudos que comprovam que substâncias que são legalizadas, como o cigarro e o álcool, são muito mais nocivas à saúde se comparados com a maconha. Pois, o cigarro de nicotina possui 4000 substâncias prejudiciais enquanto a maconha possui 50. Além disso, a Cannabis Sativa não é uma erva que leva o usuário a um nível crônico de dependência química. Logo, não haveria necessidade de grandes investimentos em tratamentos de dependentes químicos. Os recursos existentes não são destinados para essa área, pois o Governo brasileiro não possui a capacidade para a criação de política publicas eficazes que se apliquem ao tratamento de dependentes químicos. Há necessidade de nomeação de profissionais capacitados para criação de projetos para o tratamento público dos condicionados às drogas.
A aceitação do consumo da maconha traria consigo o aquecimento na produção agrícola, uma vez que, o Brasil possui um clima favorável para esse cultivo e terras disponíveis. Além disso, favoreceria a produção industrial e a farmacêutica, pois o mercado seria diversificado com a possibilidade da utilização de um novo insumo e a erva poderia ser utilizada na produção de novos medicamentos, além de gerar novos empregos diretos, respectivamente.
Outro fator benéfico na legalização seria a diminuição do tráfico e os problemas decorrentes dele, pois haveria maior facilidade em encontrar maconha. Porque, provavelmente, as guerras civis, que tiram vidas inocentes em comunidades