doces
Quando nascemos, recebemos de nossos pais uma carga genética e cultural, tais como o estereótipo de gêneros. São heranças culturais transmitidas pela sociedade que o papel do sexo masculino é de ser o provedor da base familiar e do sexo feminino foram feito pra organização do lar e na educação dos filhos.
A partir do terceiro ano de vida, o ano de ingresso em muitas escolas e creches, a criança é capaz de fazer distinções de gênero e a interação social lúdica, já nessa idade, pode refletir as diferenças sexuais percebidas o papel da escola é de ensinar a pensar, a questionar e com isso apontar para novas formas de interpretar o mundo e de organizá-lo.
Precisamos trazer para o interior da escola as reflexões e discussões sobre os papéis que a sociedade atribui a cada sexo para que os professores e alunos descubram as limitações a que estaremos sujeitos se nos submetermos aos estereótipos de gênero. È preciso intervir, explicitar, reconhecer as diferenças que mantêm a mulher no patamar social inferior ao masculino. È preciso que meninas e meninos percebam que sua conduta não tem nada a ver com capacidades inatas, nem naturais, mas foram construídas socialmente e reproduzem os modelos de conduta existentes promover o debate e o diálogo do tema talvez seja um caminho próspero.É tarefa de a escola fazer com que os alunos e alunas reflitam sobre seus sentimentos e emoções diante de conflitos interpessoais,desconstruindo preconceitos de gênero e contribuindo para construção de novos modelos de relação entre homens e mulheres pautados em princípios de igualdade e justiça.
É não diferenciando meninos e meninas.É procurar a todo instante implantar formas de deixar bem claro o quanto é importante a interação entre os dois sexos.Que tem os mesmo direitos, que podem e devem compartilhar o mesmo