doc
Departamento de Ciências Sociais
Amanda Paula Artur
FICHAMENTO:
Razão e Revolução - hegel e o advento da teoria social
Prof. Dra. silvana
2015
MARCUSE, H. Razão e Revolução. São Paulo : Zahar, 1986. (Os fundamentos do positivismo e o advento da sociologia. Págs. 295-309)
“a afirmação de que a metafísica tradicional, por se ocupar unicamente com o conceito e a pura essência das coisas, não poderia apreender a existência efetiva das mesmas, não podendo, pois, alcançar um conhecimento verdadeiro.” (p. 295)
“‘sistema positivo’ que, finalmente, transformasse a filosofia numa autêntica ‘ciência da experiência’.” (p. 296)
“Nos seus aspectos fundamentais a filosofia positiva de Schelling é, certamente, diferente da de Comte.” (p.296)
“A tendência comum pode ser melhor compreendida pela consideração daquilo contra o que estava voltada a nova filosofia positiva.” (p. 296)
“O método positivista certamente destruiu muitas ilusões teológicas e metafísicas e promoveu marcha do pensamento livre, especialmente ciências naturais.” (p. 298)
“a oposição positivista ao princípio de que os fatos comuns da experiência devessem ser justificados ante o tribunal da razão, impedida que aquêles ‘dados’ fossêm, interpelados em têrmos a uma crítica que compreendesse o dado mesmo. Não houve tal crítica na ciência.” (p. 298)
“Saint-Simon, como Hegel começa com a afirmação de que a ordem social engedrada pela Revolução Francesa demonstrava que a humanidade havia atingido seu estágio adulto. (1) Contra Hegel, porém, ele descrevia este estágio primeiramente em têrmos econômicos” (p. 300)
“A política, a moral e a filosofia, em lugar de levarem a contemplação ociosa deslegada da prática, chegaram finalmente à sua verdadeira ocupação, isto é, à criação de felicidade social” (p. 301)
“Saint-Simon começou com uma visão predominante otimista da sociedade industrial” (p. 301)
“A teoria social sustentava Saint-Simon, empregara o mesmo método