Doaçao de orgaos
É a nossa família que decide se quer ou não doar os nossos órgãos
Caso não tenha manifestado vontade em contrário, qualquer pessoa é um dador.
O tema do transplante e da doação de órgãos é hoje um dos assuntos em debate na sociedade. Tem havido grande esforço de conscientização da população, tanto no que se refere aos aspectos médicos, quanto no que toca ao aspecto ético.
Quem paga pelos procedimentos de doação?
O SUS (Sistema Único de Saúde).
É possível que meus órgãos sejam comercializados após a minha morte?
Não.
Existe limite de idade para doação?
Não.
A doação de órgãos deforma o corpo?
Não, a retirada de órgãos é uma cirurgia cuidadosa em que são observados todos os rigores de um procedimento cirúrgico rotineiro.
Quero ser doador. A minha religião permite?
A maioria absoluta das religiões defende a prática do transplante de órgãos como um ato de doação e amor ao próximo, porém, em algumas delas só é aceito o transplante entre órgãos e tecidos “limpos” ou seja, onde não haja troca de sangue. Em todas elas a doação é uma opção individual e nos casos de doador falecido a família deve autorizar a doação.
Judaica
Como o judeu vê no corpo humano uma inigualável santidade pelo fato de nela haver repousado uma alma divina, tomam-se certos cuidados para evitar sua banalização. A doação de órgãos é permitida desde que o receptor os receba imediatamente e seja conhecida sua identidade.
Anglicana
Do ponto de vista da fé cristã, a doação de órgãos inscreve-se entre aqueles actos cujo sentido profundo é afirmar uma cultura da vida e da solidariedade. Portanto, do lado de quem doa, ofertar órgãos para transplante é um dos gestos de mais alta expressão ética, pois é gesto de amor e de afirmação do valor da vida. Mas não basta doar, faz parte de nosso dever de cidadania zelar para que critérios de ética médica sejam preservados: qualquer órgão só pode ser retirado de alguém se o próprio doador o consentir, ou, em caso