dna humano
O início oficial do PGH foi no ano de 1990, pos um consórcio público, que tinha como líder o pesquisador Francis Collins. Esse projeto já previa os problemas éticos que seriam gerados, legais e sociais. Também estavam previstas as técnicas. Apesar de ser um projeto de seqüenciamento de DNA humano, havia a intenção de seqüenciar o DNA da bactéria Escherichi coli, o nematódeo Caenorhabditis elegans, a mosca Drosophila melanogaster e outros animais.
O projeto desse consórcio público era de fragmentar o DNA em pedaços grande e seqüenciar os seus nucleotídeos. Ao final de um longo dia de trabalho, os resultados parciais eram publicados em um site, de acesso público.
Esse projeto aguçou a ambição de alguns cientistas, e em 1998, em maio, um cientista chamado Craig Venter entrou na corrida pelo seqüenciamento do genoma humano, prometendo concluí-lo em seu próprio laboratório muito antes do consórcio público.
Em decorrência dessa competição, o consórcio público (formado pelo Instituto Nacional de Saúde e o Departamento de Energia – ambos norte-americanos) resolveu apressar suas pesquisas com medo que alguém pudesse terminar antes e patentear os genes humanos.
Depois de muita competição, os laboratórios resolveram unir suas forças para desvendar o mais rápido possível esse código genético.
A conclusão do Projeto Genoma Humano foi anunciado em 26 de junho de 2000, na Casa Branca pelos dois líderes das pesquisas. Cada um publicou seus resultados em revistas de grande prestígio no meio científico. A Celera, laboratório de Craig Venter publicou seus resultados na revista científica Science e o consórcio público publicou na revista