Diário de estudos
Grupo LARANJA
Personagem inserida em uma sociedade orgânica.
Grandes cidades, contexto contemporâneo: o tipo de sociedade que se cria é, segundo a definição de Durkheim, orgânica > solidariedade gerada pelos papeis sociais ocorre como em um corpo que possui órgãos interdependentes; diferenciação que o capitalismo permitiu gerou interdependência entre os homens na sociedade > maior valorização e importância do indivíduo > não mais deve se encaixar no grupo, como era coagido a fazer nas sociedades primitivas/mecânicas. PORÉM A importância dada à individualidade torna os laços sociais fracos.
Sociedade que valoriza a individualidade > justifica > ações individualistas/egoístas.
Portanto trataremos a ação da personagem como uma ação egosita em geral.
Teoria do egoísmo ético justifica ações individualistas, sendo estas o único dever ético que possuímos: 1 – Cada um de nós é intimamente familiar com nossas necessidades e desejos individuais, como também estamos em posição ideal para tentar realizar tais fins efetivamente. Contemporaneamente, conhecemos imperfeitamente os desejos e necessidades alheios, estando em posição desfavorável para realizar estes fins. Portanto, se pode chegar facilmente à conclusão de que ao tentarmos realizar os desejos e necessidades alheios falharíamos, e causaríamos mais dano que vantagem. 2 – A política de “cuidar dos outros” é uma intromissão ofensiva na privacidade alheia 3 – O altruísmo, em ultimas conseqüências, nega o valor individual, sendo este destrutivo seja para a sociedade que para os indivíduos, que passam a ver a vida não pela ótica de como vive-la, mas de como sacrificá-la em favor de outros. O homem perde o direito de existir por ser homem, e passa a ter como razão de vida a utilidade que pode vir a ter para terceiros. 4 – Os atos mais básicos de nossa existência são basicamente egoístas. O próprio ato