Divórcio
Brigas, agressões, discussões, infidelidade, desconfiança, desgaste, enfim, muitos são os problemas que podem vir a assolar um relacionamento.
Em busca de respostas para suas dúvidas e soluções para o seu problema, há aqueles que questionam: O que fazer quando o amor, a confiança, o afeto e os demais sentimentos que tornam sólido um casamento se enfraquecem ao longo de anos de união matrimonial?
A resposta, ou melhor, o conselho mais coerente a se dar ao casal que está vivenciando esse tipo de “crise” seria a de buscar um socorro onde quer que seja, da maneira que for, apelando para valores morais, religiosos ou qualquer outro, afinal, quando duas pessoas decidem se casar, em sua maioria, o fazem por razões e convicções fortes o suficiente para levá-las à decisão de viverem juntas pelo resto de suas vidas, não imaginando ou programando o dia em que irão pôr fim ao seu relacionamento.
Entretanto, invariavelmente surgirão aquelas pessoas que, dadas as circunstâncias precárias de seu casamento, questionarão: O que fazer quando não houver mais solução, quando os esforços para manter o casamento se tornaram em vão ou quando convivência se tornou insustentável?
Bom, meu caro leitor, eis que nos vêm à mente àquela alternativa, aquela que às vezes parece ser algo um tanto distante para algumas pessoas, aquela que há alguns anos era de fato a última decisão a ser tomada entre um casal.
Digo a última, não pelo fato de o casal ter esgotado todas as formas possíveis e impossíveis para resgatar o seu matrimônio, mas sim em razão das dificuldades e entraves jurídicos, dos trâmites demorados e complexos e que, muitas das vezes, se tornavam incompreensíveis para alguns quando se pensava na palavra: SEPARAÇÃO ou DIVÓRCIO.
Quantos casais decidiram-se pela separação de fato, ou seja, a separação física, mas no “papel” mantiveram-se “presos” por anos. Não são poucos os casos de pessoas que nos procuram para tentar pôr fim a esse tipo de pendenga