Divisão social do trabalho

Divisão Social do Trabalho
- Karl Marx Marx considerava o trabalho como centro da sociedade e origem das relações sociais. Pregava que as divisões hierárquicas existentes dentro de um ambiente de trabalho deveriam ser abolidas, pois geravam exploração e desigualdade entre os trabalhadores. Consequentemente, essa exploração geraria desigualdade e tensões na sociedade, até levá-la ao colapso. Além disso, Marx acreditava que a relação produtor-produto era reflexiva, ou seja, o trabalhador refletia em seu produto o que ele é ao mesmo tempo em que o produto o modificava. Para Marx, a origem de toda desigualdade estava nessa divisão errônea e o ideal seria a igualdade entre os membros de uma sociedade, ou seja, o Comunismo.

- Émile Durkheim Durkheim comparava a sociedade a um organismo vivo, onde cada célula seria um trabalhador. Assim como num organismo cada célula tem uma função específica, cada trabalhador tem um cargo vital dentro da sociedade, sendo indispensável sua total dedicação ao mesmo. Os desempregados seriam as células sem função (“células mortas”), que são naturalmente excluídas e isoladas do corpo – assim também são excluídos e isolados da sociedade aqueles que não cumprem suas funções. Mas, a partir do acúmulo dessas pessoas ou os seres que só consomem e nada produzem, passa a ser prejudicial e ser representado como um câncer dentro da sociedade. Durkheim não compartilha totalmente do pensamento de Marx, pois acredita que existe sim a necessidade de divisões hierárquicas para o bom desenvolvimento da sociedade.

Subdivisões na esfera do trabalho

Antigamente, podia-se definir alguém por estar empregado ou não, afinal tanto a classe trabalhadora quanto o próprio trabalho eram homogêneos, sem variações. E com esse tipo de

Aplicações na profissão escolhida pelo grupo A profissão escolhida pelo grupo foi a carreira de Arquitetura e Urbanismo, que forma profissionais voltados para a o desenvolvimento de projetos de