Diversidade e deficiência fìsica
A deficiência é mais uma viabilidade de diferença entre os seres humanos e é correto que a diversidade faz parte da natureza humana.
Constantemente são rígidos os eventuais encontros entre qualquer indivíduo e um deficiente, pois a início o que propaga é o temor motivado pelo desconhecido.
Pouco acomadrada com um deficiente, a pessoa encaminha-se a ele se pronunciando de forma distinta ou meramente o despreza, comunicando apenas com quem está ao seu redor.
Posturas como essa, levam a sentimentos de exclusão, depreciação e negação, tanto para o deficiente quanto para quem o acompanha. Por dispor de traços incomuns, logo são notados e é o que os fazem ser diferentes, e são essas alterações que dificulta o relacionamento do deficiente.
Quando se assimila diversidade e diferenças entre o ser humano, pode-se verificar de que forma o homem trabalha com isso. Em caráter próprio, se adaptar com o extraordinário pode suscitar descomodidade, mas nem sempre o que é fora do comum provoca o medo, mas sim, a probabilidade de romper com o previsto, a fragmentação de expectativa.
A pessoa com deficiência se torna uma proporção imprescindível e de perspectivas reduzidas no Brasil e ainda assim não são consideradas como autoimagem social.
A sociedade brasileira não os vê como membros, como adicionais, mesmo quando relata toda a sua diversidade. Porque a necessidade de aceitação, compreensão e educação é inusitada.
Interessante, nesse sentido, a afirmação de Álvaro Ricardo de Souza Cruz:
"[...] Por esse prisma está claro que o “problema” não é do surdo, que não entende o que está sendo dito na TV, e sim da emissora que não colocou a legenda (sistema closed-caption); o “problema” não é do cego que não consegue estudar e, sim, dos estabelecimentos de ensino que não publicam e nem adquirem computadores em braile e que também não habilitam seus professores na língua de libras; o “problema” não é do deficiente físico que não pode subir escada ou