Ditaduras na América Central e Intervenções Norte-americanas na América Latina

Nome: Rayna Sargem da Silva
Matrícula: 11216009
Relações Internacionais – 5° Período – Noite
Relações Internacionais na América Latina – P1

Ditaduras na América Central e Intervenções Norte-americanas na América Latina

Estre trabalho tem como objetivo mostrar aspectos ditatoriais em alguns países da América Central, assim como as intervenções militares dos Estados Unidos na América Latina, principalmente no período compreendido entre as décadas de 1960 e 1980.
O trabalho estará dividido em quatro seções: a primeira buscará uma rápida compreensão do que seria uma ditadura e como esta se aplicaria nos países; a segunda seção mostrará de forma geral razões que levaram os Estados Unidos a interferir na América Latina, dentre eles aqui mais precisamente nos países da América Central; a terceira seção tem como foco buscar o entendimento de como se deu algumas das principais ditaduras na América Central; e a quarta seção foca na ditadura Cubana, mostrando o seu princípio e as participações dos Estados Unidos na mesma.
Ditadura
De forma geral, podemos entender a ditadura como um momento quando não se respeita os princípios fundamentais da democracia, podendo até mesmo chegar a ser considerado o oposto desta, já que a democracia tente a respeitar o cidadão, a sua liberdade de expressão, e o direito ao voto, enquanto nada disto se faz presente num governo ditatorial.
Governos ditatoriais tendem a ser violentos e a apoiar o uso de forças armadas. Estes também costumam serem assumidos por meio de revoluções, revoltas, abusos de poder, entre outros. Num governo ditatorial não existe a divisão dos poderes: executivo, legislativo, e judiciário, uma vez que estes são exercidos por quem comanda a ditadura, podendo ser um único ditador, como é o caso de regimes como os fascistas ou o Nazi, ou podem ser também um grupo de pessoas, tendo como exemplo algumas ditaduras sul-americanas. Intervenções militares dos Estados Unidos na América Latina
A postura intervencionista sempre