Ditadura no brasil, interesse ou não dos eua?
Durante a II Guerra Mundial, o interesse estadunidense no Brasil consistia em estabelecer um ponto estratégico onde se utilizaria da bases aéreas brasileiras e suas instalações como meio de apoio às rotas do Atlântico Sul, Oriente Médio e África, mas, principalmente, com função de confirmar (ou reafirmar) o poderio norte-americano no continente. Já o Brasil obteve, a partir dessa “união”, a mernização do armamento de seu exército e a visibilidade internacional do país. Porém, com o fim da segunda grande guerra, os EUA tiverem de voltar seus esforços para a Europa, que estava em apuros (não apenas financeiramente), planejando ajudá-la com o fim de confirmar seu poder de liderança mundial. Assim, as alianças latino-americanas se restringiam ao mantimento de dependência dessa nações para com os Estados Unidos. Contudo, o início da Guerra Fria trouxe o medo da expansão do comunismo, e a manifestação deste em Cuba preocupou os norte-americanos, que perceberam, então, que deveriam reverter a imagem ruim que haviam construído em seu “quintal”. Assim, os norte-americanos buscaram uma forma de mudar esse posicionamento dando maior apoio às nações latino-americanas e dispensando uma política rígida ao governo de Fidel Castro. Seus resultados, porém, foram pequenos, trazendo mais aversão que aceitação, ou exaltação. A Crise dos Mísseis, em Cuba, foi o pico de preocupação estadunidense entre os anos e , fazendo com que fossem emplementados cuidados maiores para com a América Latina, como sanções econômicas rígidas aos países que apoiassem a forma de governo de Cuba e o rompimento de relações norte-americanas com esse país, além de redobrar os esforços para desestimular e/ou finalizar as guerrilhas, a fim de evitar sua expansão. Daí surgiram a Aliança para o Progresso e a doutrina militar de contra-insurgência, resultaos do pensamento de que a probreza, segundo o secretário de defesa McNamara, era o pré-requisito das guerrilhas. Entretanto o êxito dessas