Distribuição e consumo
Posted on 19 de março de 2012
“Bolhas financeiras resultam de uma combinação de euforia, falta de regras, desconhecimento de muitos e esperteza de poucos. Quando estouram, produzem crises doloridas. A atual interrompeu a fase mais veloz de criação de riqueza da humanidade, que já durava seis anos.” GIULIANO, Guandalini. Revista Veja. Editora Abril. 31 dez. 2008.
A liquidação do banco de investimento americano, Lehman Brothers, em 15 de setembro de 2008, produziu um dos piores dias para os EUA e o capitalismo, desde o estouro da bolha da Internet, que completou 10 anos em março de 2010, e dos atentados de 11 de setembro de 2001. O maior desafio das autoridades mundiais, hoje, é conter o terremoto que, desde então, vem abalando a economia global. Para se chegar à solução para a nova crise do sistema capitalista, é preciso refletir sobre um aspecto marcante da ordem econômica, em vigor a partir da década de 80 do século passado, e que está na raiz dessa crise. Esse aspecto se refere à(ao)
(A) Social Democracia, com base na ideia da supremacia da ação econômica como forma de atingir o socialismo.
(B) Neomalthusianismo, defensor da ideia de que a teoria de Malthus, quanto à explosão demográfica como fonte geradora de pobreza, já não se aplica ao mundo contemporâneo em função do avanço tecnológico.
(C) Neoimperialismo, defensor basicamente do domínio formal, ou seja, político, territorial e militar, de uma nação sobre outra, objetivando garantir a paz e a segurança mundiais preconizadas pela ONU.
(D) boom da China, possível graças a um processo de democratização política que permitiu o avanço econômico, embora esse não seja acessível a todos os chineses.
(E) Neoliberalismo, que rejeita a intervenção do Estado na economia, deixando o mercado se autorregular com total liberdade, apresentando, dentre outras, as privatizações e a livre concorrência como características.
2. Até o Cristo Redentor ganhou faixa em