Dissertação: como pensar como estado

ETEC BENTO QUIRINO

Texto Dissertativo, com Tema: Pensando como Estado, que soluções você tomaria diante de tal situação? Com base na entrevista de Caroline Fourest, e artigos da constituição dos direitos humanos

Lendo e relendo detalhadamente a entrevista, chegamos a uma conclusão pessoal que muito influencia a nossa tese e nos faz pensar mais uma vez: O europeu não tem a cabeça inteligente e revolucionária como ficou marcada nos livros após as inúmeras revoluções. Ao contrário do que muitos pensavam – inclusive nós – diante da globalização em rápida ascensão mundial, o europeu, que deveria se sentir orgulhoso por ter “impulsionado” de uma certa maneira esses avanços, de acordo com Caroline Fourest, eles se mostram perversos, sádicos, narcisistas e principalmente mesquinhos. Pensam que por conviverem em um país multiculturalista, a minoria que os fazem assim, poderá um dia tomar o lugar que é deles por direito, dominar a cultura, e o mercado de trabalho, alterando assim toda a ordem natural e clássica que antes haviam construído.
Bom.. impedir o pensamento de se disseminar de forma tão desordenada e irreal ainda não é possível. Mas o que fazer com aqueles que não se contentam em apenas pensar, ou discutir, e cometem a “justiça” com as próprias mãos? Artigo XVIII da Constituíção dos Direitos Humanos – Toda pessoa tem direito a uma ordem social e internacional em que os direitos e liberdades estabelecidos na presente Declaração possam ser plenamente realizados.
Como Estado, temos que pensar humana e praticamente. Prender a todos que praticam violência contra qualquer tipo de cultura é certo, entretanto não muda o pensamento deles, e quem sabe apenas os estimula com mais ódio.
Massacrá-los, tortura-los também não seria um caminho, já que estamos falando de multiculturalismo, seria uma bela ironia castiga-los por algo que apesar de terem feito contra as pessoas, o que os levou foi a opinião, a “crença” talvez.
O que nos leva á resposta é pensar em