Disparador

Stefany Ingrid Lopes Santana 13/0153656
Disparador 3
1. As arteríolas são artérias muito pequenas (quase microscópica) que distribui sangue aos capilares. À medida que vão ficando menores, elas gradativamente constituiem pouco mais de uma camada de endotélio e poucas fibras de músculo liso. A resistência periférica refere-se à resistência ao fluxo de sangue na circulação periférica, que é distante do coração. A resistência ocorre nas arteríolas, capilares e vênulas. Uma função importante das arteríolas é o controle da resistência periférica, e, dessa forma, a pressão sanguínea e do fluxo, pela alteração do seu diâmetro.
As arteríolas sofrem influência do mecanismo neural e do mecanismo metabólico.
O mecanismo metabólico relaciona o grau de atividade metabólica das células daquela região com o grau de constrição da arteríola que irriga e controla o fluxo daquela região. Portanto, quando o tecido aumenta sua atividade metabólica, ele produz um conjunto de modificações daquele meio intersticial, englobando também as arteríolas, que produzem uma vasodilatação, fazendo com que o fluxo sangüíneo aumente e que a demanda metabólica seja atendida. Inversamente, o processo é o mesmo.
O mecanismo neural envolve, basicamente, as fibras do sistema simpático, e parassimpático, em alguns órgãos. As fibras simpáticas liberam, no órgão-alvo, noradrenalina, portanto, têm a capacidade de aumentar a liberação de cálcio intracelular e produzir vasoconstrição. Na prática, o que comprova o tônus arteriolar, via mecanismo neural, é a migração da noradrenalina, que é o neurotransmissor da fibra pós-ganglionar do sistema simpático, portanto, com um efeito vasoconstritor.
2. As variáveis diretas são aquelas medidas obtidas diretamente do paciente. Através das medidas diretas podemos calcular as variáveis indiretas que retratam o desempenho cardíaco. São elas a frequência cardíaca, a pressão arterial sanguínea, pressão de artéria pulmonar e pressão de oclusão de capilar pulmonar, pressão