Disparador 4 Turmas A B D e E
UNIVERSIDADE DE BRASILIA
Faculdade de Ceilândia
Da Célula aos Sistemas - 1 (CS-1)
1oS/2015
DISPARADOR 4
1.
Atualmente, muito se tem estudado sobre a associação, direta ou indireta, entre a elevada taxa de mortalidade e a fratura por fragilidade óssea. A relação com maior mortalidade é mais evidente após a fratura de quadril do que após fraturas vertebrais ou periféricas. Em contrapartida, ainda, não está suficientemente esclarecido se o aumento do número de mortes é decorrente da fratura propriamente dita ou se está relacionada com outras variáveis, como idade avançada, presença de doenças concomitantes ou complicações clínicas e cirúrgicas após o evento.
Além disso, também tem sido demonstrada associação entre baixa densidade e perda óssea recente com maior taxa de mortalidade geral e cardiovascular, independentemente da idade, enfatizando a similaridade da calcificação da parede arterial e osteogênese. No entanto, se realmente existe incremento da taxa de mortalidade após as fraturas, o tratamento para osteoporose, além de reduzir a taxa de novas fraturas, também deveria diminuir a taxa de mortalidade. Recentemente, Lyles e cols., ao avaliarem 2.127 pacientes por meio de estudo randômico, duplo-cego, placebo-controlado, verificaram redução de 28% na taxa de mortalidade naqueles que receberam infusão anual de ácido zoledrônico 90 dias depois da correção cirúrgica de fratura de quadril.
PINHEIRO, Marcelo de Medeiros. Mortalidade após fratura por osteoporose. Arq Bras Endocrinol Metab, São Paulo, v. 52, n. 7, Oct.
2008 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27302008000700001&lng=en&nrm=iso. http://dx.doi.org/10.1590/S0004-27302008000700001. Para compreensão deste problema de saúde pública, fundamente os componentes do tecido ósseo, bem como sua contribuição no processo de osteoporose. Utilize esquemas e figuras.
2.
As fraturas da extremidade distal do rádio são de ocorrência bastante comum. A maior parte dessas fraturas